Um grande desafio para os endocrinologistas e neuroendocrinologistas, é fazer esse diagnóstico, principalmente nos casos em que a produção de hormônio de crescimento (GH) é limítrofe. Um grande número de pesquisadores tem colocado 2 questões importantes e subjetivas, que não é levado muito a sério por uma pequena parte de profissionais: 1°. Quando nos orientamos apenas por fatores genéticos, e exógenos, não podemos nos esquecer de que o padrão deve ser parental e não filial, até porque o DNA – Recombinante desenvolvido por engenharia genética que define a confecção do (HGH) hormônio de crescimento é relativamente recente, ou seja, 1985, menos de uma geração completa de crescimento definitivo estatural, e este fator pode levar a interpretações equivocadas. 2º. detalhe, pesquisas científicas têm estabelecido padrões de crescimento que dificilmente chega a carga máxima de crescimento genético possível, em geral a variação chega entre 85 a 95% do ideal, em sendo assim, muitos estudiosos recomendam que mesmo o paciente estando dentro do desvio padrão esperado, mas com características parentais inferiores, deve ser tratado como borderline inferior, e possivelmente poderá ganhar alguns centímetros a mais.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia– Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista– Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.Um grande desafio para os endocrinologistas e neuroendocrinologistas, é fazer esse diagnóstico, principalmente nos casos em que a produção de hormônio de crescimento (GH) é limítrofe.
2. Crianças
com deficiência de hormônio de crescimento ainda têm proporções normais do
corpo, bem como a inteligência normal.
3. O lento
crescimento pode não aparecer até que a criança chegue aos 2 ou 3 anos de
idade.
AUTORIZADO O USO
DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João
Santos Caio Jr, Endocrinologista,Neuroendocrinologista,Dra. Henriqueta
Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil –
São Paulo –Brasil, Parques JS, Felner EI. Hipopituitarismo. In:
Kliegman RM, RE Behrman, Jenson HB, Stanton BF, eds. Nelson Textbook of
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de Endocrinologistas Clínicos.Associação Americana de Endocrinologistas de
diretrizes clínicas médicas para a prática clínica para o uso do hormônio do
crescimento em hormona do crescimento deficiente adultos e pacientes de
transição -. 2009 atualização Endocr Pract . 2009; 15:1-29.
Atualizado por: Neil K. Kaneshiro, MD, MHA, professor clínico assistente de Pediatria
da Universidade de Washington School of Medicine. Também revisado por
David Zieve, MD, MHA, Diretor Médico, ADAM, Inc.
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